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sexta-feira, 9 de março de 2007

Coisas úteis

Utilidade
Não tem nenhuma utilidade
So - ci - e - da - de
Arnaldo Antunes (Faculdade)

Eu me pergunto, quando fico tentado a tecer elocubrações filosóficas sobre o sentido da vida, porque algumas pessoas só pensam em ganhar dinheiro tirando das outras, ao invés de construir alguma coisa. Eu sempre fui de construir, desde que ganhei meu primeiro carrinho de brinquedo e o desmontei para ver se conseguia fazer algo diferente com ele. Eu nunca me conformei em puxar o carrinho por um barbante, muito menos ligá-lo e ficar olhando ele andar. Eu queria abrir pra ver o que tinha dentro e depois montar de novo, ou, de preferência, montar outra coisa, algo que eu havia construído com as minha próprias mãos. Não preciso explicar que eu nunca tive um brinquedo que funcionasse, certo? 15 minutos depois de eu colocar as mãos em qualquer coisa, aquilo já estava desmontado e irremediavelmente, estragado. Mas eu tentava.

Pois às vezes eu me deparo com notícias sobre pessoas que controem. É muito bom isso! Eu adoro ver as pessoas construindo coisas, mesmo que de utilidade duvidosa. Como o americano que inventou uma geladeira que arremessa latas de cerveja. Ora, pra que diabos serviria uma coisa dessas? É o cúmulo (como dizia a mula...) da preguiça, o cara apertar um botão e a cerveja gelada sair voando pela sala até as mãos dele, esparramado no sofá. Imagine a barriga do fulano!

Mesmo assim o cara construiu a tal máquina. Isso é que é não ter preguiça de ter preguiça. Um ícone dos dias modernos.

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