Que o sapo véio mascava trapo, espumano a boca de imaginá...
Sapos (M. Rita Toledo)
Inda ontem, a minha amiga Sapavéia reclamou que o meu blog está às moscas. Verdade... sugeri um blog coletivo, eu, ela e mais quem acharmos merecedor de escrever conosco. Se vingar, divulgo oportunamente. Não nego que, no momento, várias skóis lubrificavam nossas normalmente tão circunspectas mentes, mas a idéia é boa.
Por outro lado, consegui terminar algumas coisinhas que tinha pra fazer em casa, um dos motivos do abandono do blog. Mudei o lugar do telefone, que é sem fio e atrapalhava o sinal do router wireless. Perto um do outro, os dois funcionam mal. Também abri meu netbook e instalei um novo pente de memória nele. Um horror, é preciso desmontar o computador INTEIRO (mesmo!) pra instalar um pente de memória. O pior é que o conector do teclado é dificílimo de instalar. Fácil remover, terrível para religar. Mas eu consegui, paciência e perseverança são características minhas (leia-se 'teimosia extrema'). Agora falta chegar meu computador oficial do conserto (pifou a placa de vídeo) pra eu reformar a rede. Vai ficar uma beleza!
Preparando post sobre um novo creme dental que eu, por pura curiosidade, comprei na sexta-feira. Azul escuro, ele tingiu até a minha escova, e promete clarear os dentes. Vejamos.
Com a chuvarada, o bairro onde moro virou um brejo. Ouço sapos cantando todas as noites. Sapos, rãs, pererecas e outros bichos. Adoro esse som, me traz boas lembranças. Agora, ainda mais.
Um comentário:
Sapo Véio!
Quanta alegria cheguei a coachar no brejo hoje ao ver seu blog!
Que bom!
SAudades muitas desse tempo, mas que estamos em um brejo melhor, estamos com certeza!
Xêro no coração!
E perfume de curimbatá!
Sapa da perna fria
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